- Elevado número de acidentes.
- Projecto de revitalização do Eléctrico adiado e engavetado.
- Aumento da dificuldade de circulação dos transportes rodoviários de passageiros.
- Um polícia em cada cruzamento da linha rodoviária com a do Metro.
- Etc
Este Blog pretende dar a conhecer o património da União de Transportes dos Carvalhos, funcionando como um "Museu digital", bem como noticiar acontecimentos e curiosidades do sector, da empresa e da "concorrência". Autocarros antigos, bilhetes,passes e muitas outras coisas que todos nós pensavamos já não existir, ganharão forma neste blog, contribuindo para o PATRIMÓNIO colectivo. E também há quem diga "que é uma espécie de Magazine..."
UM PAÍS A "METRO"
ELES COMEM TUDO...
- 25% (a correr bem) desses 1000 Euros, vão para o Estado, sob a forma de IRC, ou seja, 250 Euros.
- Outros 25% dos 1000 Euros, vão também para o Estado sob a forma de pagamento por conta dos lucros do ano seguinte, que este pressupõe que a empresa venha a ter, ou seja, mais 250 Euros.
Após isto, sobram 500 Euros dos 1000 originais.
Partindo do princípio que a empresa decide distribuir pelos seus sócios esses 500 Euros, vejamos o que acontece:
- 20% desses 500 Euros, vão para o Estado sob a forma de IRS, ou seja 100 Euros.
Após o que restam 400 Euros.
Atendendo a que os sócios irão, certamente, utilizar esses 400 Euros para adquirir bens de consumo, na sua maioria à taxa de IVA de 21%, temos que:
- 63,40 Euros vão para o Estado sob a forma de IVA que está incorporado nos bens comprados pelos 400 Euros.
Feitas as contas finais, chegamos à conclusão que dos 1000 Euros, o Estado ficou com 663,40 Euros (66,3% dos lucros).
????????
Perante isto, o que dizer ?
Eu, pessoalmente, defendo que as empresas apenas deverão pagar IRC (Imposto sobre os seus lucros), em duas circunstâncias:
- Sobre o valor dos lucros que distribuam pelos seus sócios.
- Sobre o valor dos lucros que não reinvistam.
Por outras palavras . Caso uma empresa apresente lucros mas não os distribua pelos seus sócios e no exercício seguinte aquele em que os obteve, efectue investimentos iguais ou superiores ao lucro obtido, não deve pagar IRC.
Desta forma, potencia-se a capitalização das empresas e consequentemente a sua capacidade em investir.
Só com investimento se pode ultrapassar a grave crise económica que atravessamos.
Só com investimento podemos aumentar o nº de postos de trabalho e por conseguinte diminuir o desemprego.
Só com investimento podemos gerar, no fundo, riqueza que possa interromper o ciclo vicioso em que caiu a Economia Nacional.
A que temos assistido ? Precisamente ao contrário.
Se não vejamos:
- Assiste-se ao aumento da carga fiscal , logo...
diminui a confiança dos agentes económicos e o investimento.
- Assiste-se à diminuição do investimento, logo...
aumenta a dificuldade em gerar riqueza, em dinamizar a economia e em gerar postos de trabalho.
- Assiste-se a uma grande dificuldade em gerar riqueza, logo...
diminui o poder de compra dos Portugueses.
- Assiste-se a um menor poder de compra dos Portugueses, logo...
as empresas têm maior dificuldade em vender os seus produtos.
- Assiste-se a uma grande dificuldade das empresas em vender os seus produtos, logo...
aumentam as dificuldades das empresas e começa a luta pela sobrevivência.
- Assiste-se a uma grande dificuldade das empresas para sobreviver, logo...
as empresas deixam de pagar os impostos, a segurança social, os salários e acabam por falir.
- Dá-se a falência das empresas, logo...
aumenta o desemprego, os problemas sociais e a despesa pública.
- Aumenta a despesa pública, logo...
mais impostos sobre os(as) poucos(as) que ainda os podem pagar ... até ao dia.
Por isso, exista coragem e interrompa-se o ciclo!
E a começar, comece-se pelas empresas.
As empresas são os motores deste grande "navio" que é Portugal que infelizmente vai sem rumo.
Sem as empresas não é possível iniciar o caminho da recuperação.
HAJA CORAGEM e ... "NÃO COMAM TUDO" !
E OS BURROS SÃO ELES... ?
CUSTE O QUE CUSTAR
HISTÓRIA DA UTC 11
A CULPA É DOS FUMADORES
- Maior comodidade
- Maior versatilidade
- Status
- Utilização imediata e autónoma
- Ausência de corredores BUS
- Frotas envelhecidas
- etc
Esta espiral crescente de automóveis, congestiona as nossas cidades e origina índices de poluição nunca atingidos que estão a agir sobre as condições climáticas e consequentemente sobre as condições de habitabilidade deste planeta que teimamos em destruir.
OS 10 MITOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS
As empresas privadas de transporte de passageiros, da área do grande Porto, não querem aderir ao ANDANTE, inviabilizando a intermodalidade.
R: Falso.
As empresas sempre manifestaram vontade em aderir ao sistema.
No entanto, caso o façam nas condições que o Estado pretende, entrarão todas em processo de falência, pois diminuirão assustadoramente as suas receitas, sem qualquer contrapartida por parte do poder público.
Encontra-se actualmente, em cima da mesa dos responsáveis governamentais, uma proposta concreta para que os privados adiram ao sistema do Andante.
No entanto, dizem as más línguas que o seu destino é o caixote do lixo ! Será ?
MITO 10
O Pai Natal existe.
R: Falso em todo o mundo ... menos em PORTUGAL.
Se fosse no Brasil ...
A PUBLICIDADE DA DISCÓRDIA
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